JORNALISTA PEDROWSKI TECA ACUSA O MÚSICO AZAGAIA DE ENGRAVIDAR E ABANDONAR A ACTIVISTA E FEMINISTA "LAURINDA GOUVEIA"




As revelações foram feitas pelo próprio jornalista Pedrowski Teca numa posição de contra-ataque.
como se lê abaixo:
"Eu também não posso me calar perante essa situação!
Ontem, tive uma discussão com a Rosa, que desabafou com a amiga Laurinda Manuel Gouveia e esta, sem o consentimento da amiga, divulgou inverdades (distorções e exageros) para satisfazer a sua ânsia e obsessão feminista, que na qualidade de martelo, pensa que toda situação é prego.
Os ataques das feministas contra mim, não são de agora ou de hoje. Há muitos anos que procuram por um erro meu para poderem denegrir a minha imagem. Há muito que têm se intrometido no meu lar, tentando o destruir conforme destruíram a relação do activista Nito Alves com a Laurinda Manuel Gouveia.
Eu não bato em mulheres e não partilharei nada sobre a discussão privada que tive com a Rosa.
Infelizmente, a Laurinda Manuel Gouveia é a vítima perfeita de um feminismo distorcido e doentio que a tem destruído a vida, transformando-a numa pessoa amarga e vingativa contra os homens e casais.
Tristemente, vejo de tempo-à-tempo, a Laurinda Gouveia destruindo outros lares e relacionamentos, não de desconhecidos mas sim de pessoas amigas, sem levar em conta os filhos e outras situações.
Quando há uma situação num casal, o sensato por parte de amigos(as) é sentar e ouvir pessoalmente ambas as partes. Quê amiga é essa que ouve sobre uma discussão, inventa coisas e publica na internet?
Eu sempre considerei a Laurinda como uma irmã, mas o contrário não acontece. Há anos, pela consideração, eu tive de remove-la da minha lista de amigos virtuais, para não respondê-la, quando me chamou de "machista".
Sim, eu fui machista quando a Laurinda Gouveia foi barbaramente espancada por vários comandantes da Polícia Nacional em 2014 e realizei uma campanha de solidariedade, mobilizando a sociedade em prol da Laurinda, que beneficiou de apoios de jovens e ONGs da sociedade civil e dos partidos políticos.
Sim, eu fui machista ao entrevistar a Laurinda Gouveia e denunciar na capa do então jornal AGORA, onde eu trabalhava, as barbaridades que aconteceram com ela.
Sim, eu fui machista quando entrevistei a Laurinda Gouveia e pus ela na capa da minha Revista Cibernética.
Sim, eu fui machista quando a Laurinda Gouveia foi condenada no caso 15+2 e tudo que eu comprava para a minha esposa, comprava também para a Laurinda Gouveia, que também estava encarcerada na Cadeia Feminina da Comarca de Viana.
Sim, eu fui machista quando fui apoiar a Laurinda Gouveia no Hospital Lucrécia Paím e numa clínica porque a tonta e desmiolada, patrocinada pelas feministas, interrompeu uma gravidez do meu amigo, sem o conhecimento e consentimento do mesmo.
Desculpem, eu fui machista diante da justiceira pública dos relacionamentos alheios, a mal-amada Laurinda Gouveia.
Portanto, eu fui machista com a Laurinda Manuel Gouveia mas já não serei e também já não posso me calar perante a seguinte situação:
Preocupa-me bastante esse feminismo extremo da Laurinda Manuel Gouveia. Ela abandonou a igreja, por pouco abandonou a família, tem infernizado as vidas de vários casais, infernizou a vida do Nito Alves, esse último que parece ser a praga dela porque daí em diante tem andado de homem para homens mas nunca levada à sério;
Preocupa-me os abortos que ela tem feito sob o pensamento feminista de que o corpo é dela e ela é quem manda. Será que ela sabe que o aborto tem consequências?
Alguém aconselhe bem a Laurinda Gouveia para poder parar e fazer uma introspecção e corrigir os erros da vida dela, ao invés de se tornar fiscal dos relacionamentos alheios.
A Laurinda Gouveia, a suposta mulher feminista e independente, acha que Direitos Iguais implica namorar atoa, sem se importar da imoralidade que a sua vida reflete. Acredito que perdeu a conta do número de homens com quem dormiu após o Nito Alves. Parece que incomoda-se que após 4 anos, a miga dela continua com o mesmo marido e formaram uma família, por isso, faz os constantes ataques.
Há meses, apaixonou-se pelo Edson da Luz, um músico liambeiro que arrastou ela num hotel de Luanda, e que fumou uma bula após o sexo, resultando numa gravidez. O músico estrangeiro foi embora; Ignorou mensagens e chamadas telefónicas; Desesperada, quis viajar seguindo o músico mas optou pelo caminho mais fácil: outro aborto. Até quando?
Sabem quem é o músico estrangeiro, Edson da Luz? Nada mais, nada menos que o moçambicano #Azagaia.
Enfim, lutei com a porca na lama, só para lhe fazer provar o "refresco" do gindungo que tem esfregado nos olhos de outros casais.
Desculpem pela baixaria mas revoltei-me."